Igreja e redes socias na pandemia

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A Igreja de Jesus Cristo atravessa uma nova etapa nos seus mais de 2 mil anos de existência. Padres, diáconos e leigos enfrentam a tarefa de anunciar a Boa Nova aos filhos de Deus e manter a rotina de dioceses e paróquias próximas aos fiéis, nesta pandemia.

Nessa missão de evangelizar sem ser instrumento de morte ao irmão, vemos despontar pelas

redes sociais
 inúmeras contas de paróquias, capelas e pastorais que procuram manter, mesmo a distancia o ambiente pastoral que outrora era vivido antes do Sars-Cov-2.

Contas que aproximam a vida paroquial dos fieis com mensagens evangélicas, felicitações e pêsames; divulgações de horários de missas, batizados, ações pastorais e avisos diocesanos, como também a rotina do padre e sua vida pessoal. 

Esse fenômeno que saltou a partir de um vírus, e que por um período foi adiado tem razões de se intensificar durante e após as orientações sanitárias, isto porque o Brasil é o país que mais se conecta às redes sociais na América Latina.

Cerca de 88% da população brasileira acessa o You Tube, Facebook, instagran e Twitter... segundo o site olha digital, o que torna imprescindível não só a continuidade das ações evangelizadoras por esses meios como também a melhora em sua qualidade.

É claro, que as redes sociais não podem e não devem substituir as relações interpessoais. O abraço, o aperto de mão e a conversa olho no olho... quando for possível devem ser priorizados, porém, diante de algumas situações é preferível encurtar o caminho.

A Igreja e seus pastores vão assim, na amazônia, no nordeste paraense, estreitando as relações e evangelizando seu povo, porque não há desafios intransponíveis para uma Dama de mais 2 mil anos que passou por muitos desafios, como o cisma, vencendo a todos.





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